Crivella apela aos empresários de ônibus para manter preço atual da passagem

Ponto de ônibus no Centro do Rio - Márcia Foletto
RIO - Após a decisão da Justiça de conceder liminar determinando o aumento das passagens de ônibus do Rio, o prefeito Marcelo Crivella apelou para o bom senso dos donos de empresas para manter o valor atual de R$ 3,80, uma vez que o país vive um momento grave da economia, gerando milhares de desempregados.
Segundo o prefeito, essa poderia ser a contrapartida dos empresários aos esforços do município na desapropriação de milhares de residências para construir o BRT, "tão extenso e lucrativo como o nosso". — Faço aqui o apelo cívico aos donos de empresas de ônibus para que a gente possa ficar mais um tempo sem aumento (das passagens) em respeito aos 350 mil desempregados do Rio — apelou Crivella, que disse ainda que mais tarde, quando fosse discutido o reajuste, teria de ser levado em consideração a climatização da frota.
O prefeito confirmou que a prefeitura vai recorrer da decisão da Justiça de autorizar, por meio de liminar, o aumento das passagens de R$ 3,80 para R$ 3,95. Ele voltou a defender o atrelamento do reajuste à climatização da frota após participar de uma reunião com comerciantes de Madureira, na Zona Norte do Rio, para tratar de ordenamento urbano. 
No início de maio, o prefeito Marcelo Crivella havia afirmado que iria recorrer de um possível aumento nas tarifas dos ônibus. Na ocasião, a Secretaria municipal de Transportes analisava as conclusões de uma auditoria, contratada pelo Rio Ônibus e pelos consórcios da cidade, que previa uma nova tarifa para os coletivos de, pelo menos, R$ 5,30.
A nova passagem passa a valer a partir de 11 dias corridos após a Prefeitura do Rio ser notificada.
Segundo o advogado Paulo Cezar Pinheiro Carneiro Filho, que representa os empresários, informou à coluna, o aumento estava previsto no contrato de concessão entre a prefeitura do Rio e as empresas de ônibus, e o valor equivale a um aumento de 3,9% em relação à tarifa atual.
RIO - Após a decisão da Justiça de conceder liminar determinando o aumento das passagens de ônibus do Rio, o prefeito Marcelo Crivella apelou para o bom senso dos donos de empresas para manter o valor atual de R$ 3,80, uma vez que o país vive um momento grave da economia, gerando milhares de desempregados.
Segundo o prefeito, essa poderia ser a contrapartida dos empresários aos esforços do município na desapropriação de milhares de residências para construir o BRT, "tão extenso e lucrativo como o nosso". — Faço aqui o apelo cívico aos donos de empresas de ônibus para que a gente possa ficar mais um tempo sem aumento (das passagens) em respeito aos 350 mil desempregados do Rio — apelou Crivella, que disse ainda que mais tarde, quando fosse discutido o reajuste, teria de ser levado em consideração a climatização da frota.
O prefeito confirmou que a prefeitura vai recorrer da decisão da Justiça de autorizar, por meio de liminar, o aumento das passagens de R$ 3,80 para R$ 3,95. Ele voltou a defender o atrelamento do reajuste à climatização da frota após participar de uma reunião com comerciantes de Madureira, na Zona Norte do Rio, para tratar de ordenamento urbano. 
No início de maio, o prefeito Marcelo Crivella havia afirmado que iria recorrer de um possível aumento nas tarifas dos ônibus. Na ocasião, a Secretaria municipal de Transportes analisava as conclusões de uma auditoria, contratada pelo Rio Ônibus e pelos consórcios da cidade, que previa uma nova tarifa para os coletivos de, pelo menos, R$ 5,30.
A nova passagem passa a valer a partir de 11 dias corridos após a Prefeitura do Rio ser notificada.
Segundo o advogado Paulo Cezar Pinheiro Carneiro Filho, que representa os empresários, informou à coluna, o aumento estava previsto no contrato de concessão entre a prefeitura do Rio e as empresas de ônibus, e o valor equivale a um aumento de 3,9% em relação à tarifa atual.
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