COR mantém foco na cidade, mas amplia visão em relação à segurança

Marcos Landeira, chefe-executivo do Centro de Operaçãoes Rio (COR) - Pablo Jacob
RIO - As especulações sobre uma possível mudança de rumo do Centro de Operações Rio, da prefeitura, aumentaram nesta terça-feira após Marcos Landeira ser nomeado chefe-executivo do órgão.
Comissário de Polícia Civil, ele diz que o COR terá uma nova visão na área de segurança pública, mas afirma que não mudará seu foco em relação a ocorrências referentes à mobilidade urbana e ao clima, por exemplo.
Desde o início do ano, no entanto, um setor de vídeo patrulhamento montado no 3º andar do moderno centro, na Cidade Nova, já permite que guardas municipais monitorem ruas de Copacabana, evitando roubos e ajudando na identificação e prisão de bandidos.
Além disso, a unidade está envolvida num projeto com o governo estadual para coibir roubos de cargas. Uma das propostas, diz Landeira, é instalar câmeras em pontos estratégicos para inibir e flagrar assaltantes: — Na próxima reunião já deve sair uma definição das ações.
Apesar de as cargas chegarem ao estado pelas rodovias (federais) Presidente Dutra e Washington Luís, elas desembocam na Avenida Brasil, que é nossa. Estamos trabalhando em conjunto com a Delegacia de Roubos e Furtos de Cargas e o Batalhão de Policiamento em Vias Especiais.
Somos parceiros do governo do estado. Temos policiais militares trabalhando no COR, por exemplo. 
CAMINHONEIROS SEM SEGURO
Segundo o novo chefe do Centro de Operações, é fundamental implantar medidas de segurança, pois o alto índice de assaltos já está prejudicando caminhoneiros na hora da renovação de seguros: — A manifestação desta terça-feira (realizada na Avenida Brasil) também foi porque as seguradoras não querem mais fazer contratos devido ao grande número de roubos de cargas.
Para a ex-presidente da CET-Rio, Claudia Sessin, a mudança de perfil do COR é um retrocesso:  — O COR virar uma central de monitoramento de segurança é uma redundância, sobretudo porque você tem a poucos metros de distância o Centro Integrado de Comando e Controle (para cuidar de segurança pública e também de grandes eventos).
Antes de assumir o COR, Marcos Landeira era secretário-executivo do Gabinete de Gestão Integrada Municipal, montado pelo prefeito Marcelo Crivella para criar estratégias de prevenção e combate à criminalidade.
Ex-coordenador de projetos de grandes eventos da Secretaria de Segurança do estado, entre 2009 e 2017, ele atuou nos principais eventos realizados no Rio, como Copa das Confederações, Jornada Mundial da Juventude, Copa do Mundo e Olimpíadas. — O Rio é uma cidade sui generis.
Em relação à mobilidade, por exemplo, ela é pesada. Mas hoje temos aplicativos que nos ajudam a monitorar isso, a tomar decisões. Outra meta de Landeira é melhorar a comunicação entre o COR e a população.
Após as chuvas do último dia 20, quando boa parte da Zona Sul carioca ficou debaixo d’água, não faltaram críticas ao município, por não ter enviado alertas sobre o temporal.
Por isso, a prefeitura lançou nesta terça-feira uma campanha para divulgar o Twitter Alert, um serviço de envio de alertas por SMS.
Hoje, cerca de 778 mil perfis seguem o Centro de Operações nas redes sociais, mas apenas 15 mil estão cadastrados para receber as mensagens por celular. Para se inscrever, basta seguir o passo a passo no link : http://bit.ly/Twitter_Alert.
Marcos Landeira, chefe-executivo do Centro de Operaçãoes Rio (COR) - Pablo Jacob
RIO - As especulações sobre uma possível mudança de rumo do Centro de Operações Rio, da prefeitura, aumentaram nesta terça-feira após Marcos Landeira ser nomeado chefe-executivo do órgão.
Comissário de Polícia Civil, ele diz que o COR terá uma nova visão na área de segurança pública, mas afirma que não mudará seu foco em relação a ocorrências referentes à mobilidade urbana e ao clima, por exemplo.
Desde o início do ano, no entanto, um setor de vídeo patrulhamento montado no 3º andar do moderno centro, na Cidade Nova, já permite que guardas municipais monitorem ruas de Copacabana, evitando roubos e ajudando na identificação e prisão de bandidos.
Além disso, a unidade está envolvida num projeto com o governo estadual para coibir roubos de cargas. Uma das propostas, diz Landeira, é instalar câmeras em pontos estratégicos para inibir e flagrar assaltantes: — Na próxima reunião já deve sair uma definição das ações.
Apesar de as cargas chegarem ao estado pelas rodovias (federais) Presidente Dutra e Washington Luís, elas desembocam na Avenida Brasil, que é nossa. Estamos trabalhando em conjunto com a Delegacia de Roubos e Furtos de Cargas e o Batalhão de Policiamento em Vias Especiais.
Somos parceiros do governo do estado. Temos policiais militares trabalhando no COR, por exemplo. 
CAMINHONEIROS SEM SEGURO
Segundo o novo chefe do Centro de Operações, é fundamental implantar medidas de segurança, pois o alto índice de assaltos já está prejudicando caminhoneiros na hora da renovação de seguros: — A manifestação desta terça-feira (realizada na Avenida Brasil) também foi porque as seguradoras não querem mais fazer contratos devido ao grande número de roubos de cargas.
Para a ex-presidente da CET-Rio, Claudia Sessin, a mudança de perfil do COR é um retrocesso:  — O COR virar uma central de monitoramento de segurança é uma redundância, sobretudo porque você tem a poucos metros de distância o Centro Integrado de Comando e Controle (para cuidar de segurança pública e também de grandes eventos).
Antes de assumir o COR, Marcos Landeira era secretário-executivo do Gabinete de Gestão Integrada Municipal, montado pelo prefeito Marcelo Crivella para criar estratégias de prevenção e combate à criminalidade.
Ex-coordenador de projetos de grandes eventos da Secretaria de Segurança do estado, entre 2009 e 2017, ele atuou nos principais eventos realizados no Rio, como Copa das Confederações, Jornada Mundial da Juventude, Copa do Mundo e Olimpíadas. — O Rio é uma cidade sui generis.
Em relação à mobilidade, por exemplo, ela é pesada. Mas hoje temos aplicativos que nos ajudam a monitorar isso, a tomar decisões. Outra meta de Landeira é melhorar a comunicação entre o COR e a população.
Após as chuvas do último dia 20, quando boa parte da Zona Sul carioca ficou debaixo d’água, não faltaram críticas ao município, por não ter enviado alertas sobre o temporal.
Por isso, a prefeitura lançou nesta terça-feira uma campanha para divulgar o Twitter Alert, um serviço de envio de alertas por SMS.
Hoje, cerca de 778 mil perfis seguem o Centro de Operações nas redes sociais, mas apenas 15 mil estão cadastrados para receber as mensagens por celular. Para se inscrever, basta seguir o passo a passo no link : http://bit.ly/Twitter_Alert.
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