Ciclovia Tim Maia: Teresa Bergher é intimada sobre andamento de ação
Ciclovia Tia Maia permanece interditada -Pablo Jacob | Atualizado: 31/07/17 - 00h00
RIO - A secretária de Assistência Social e Direitos Humanos do município do Rio, a vereadora Maria Teresa Bergher, foi intimada pelo juiz Marcello Alvarenga Leite, da 9ª Vara de Fazenda Pública da Capital, a dar andamento ou não à ação popular contra o ex-prefeito Eduardo Paes e os engenheiros responsáveis pelo projeto da Ciclovia Tim Maia.
Segundo o Poder Judiciário do Rio, caso ela não se manifestasse, o processo poderia ser extinto por abandono de causa. Teresa Bergher disse, em nota, que recuar dessa ação é um desrespeito à memória das duas vítimas que perderam a vida na tragédia e às famílias que ficaram sem seus entes amados.
— O que ocorreu ali não foi um acidente causado pela natureza, mas a soma de erros de projeto com o açodamento eleitoral. Como pode uma obra que custou R$ 45 milhões do contribuinte desmoronar e ninguém responder por isso?
Vou até o fim para que cada um responda à Justiça — afirma Teresa Bergher.  O trecho da Ciclovia Tim Maia entre o Vidigal e São Conrado, na Zona Sul do Rio — onde ocorreu o desabamento no dia 21 de abril de 2016, matando duas pessoas — permanecerá interditado por tempo indeterminado.
A decisão foi tomada pelo juiz Marcello Alvarenga, da 9ª Vara de Fazenda Pública, após analisar laudo entregue na terça-feira pelo Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Rio de Janeiro (Crea-RJ).
Na sentença, o juiz determina ainda que o município realize os reparos e adote as providências recomendadas pelo Crea. Além do ex-prefeito, os réus desse processo são o município do Rio de Janeiro, a companhia Concremat Engenharia e Tecnologia S/A, o Consórcio Contemat-Concrejato e os engenheiros Marcello José Ferreira Carvalho, Ioannis Saliveiro Neto e Hercules Bruno Neto.
RIO - A secretária de Assistência Social e Direitos Humanos do município do Rio, a vereadora Maria Teresa Bergher, foi intimada pelo juiz Marcello Alvarenga Leite, da 9ª Vara de Fazenda Pública da Capital, a dar andamento ou não à ação popular contra o ex-prefeito Eduardo Paes e os engenheiros responsáveis pelo projeto da Ciclovia Tim Maia.
Segundo o Poder Judiciário do Rio, caso ela não se manifestasse, o processo poderia ser extinto por abandono de causa. Teresa Bergher disse, em nota, que recuar dessa ação é um desrespeito à memória das duas vítimas que perderam a vida na tragédia e às famílias que ficaram sem seus entes amados.
— O que ocorreu ali não foi um acidente causado pela natureza, mas a soma de erros de projeto com o açodamento eleitoral. Como pode uma obra que custou R$ 45 milhões do contribuinte desmoronar e ninguém responder por isso?
Vou até o fim para que cada um responda à Justiça — afirma Teresa Bergher.  O trecho da Ciclovia Tim Maia entre o Vidigal e São Conrado, na Zona Sul do Rio — onde ocorreu o desabamento no dia 21 de abril de 2016, matando duas pessoas — permanecerá interditado por tempo indeterminado.
A decisão foi tomada pelo juiz Marcello Alvarenga, da 9ª Vara de Fazenda Pública, após analisar laudo entregue na terça-feira pelo Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Rio de Janeiro (Crea-RJ).
Na sentença, o juiz determina ainda que o município realize os reparos e adote as providências recomendadas pelo Crea. Além do ex-prefeito, os réus desse processo são o município do Rio de Janeiro, a companhia Concremat Engenharia e Tecnologia S/A, o Consórcio Contemat-Concrejato e os engenheiros Marcello José Ferreira Carvalho, Ioannis Saliveiro Neto e Hercules Bruno Neto.