BRT Rio: buracos na Transcarioca aumentam tempo de viagem em 40%
Buraco. “Cratera”, como define o consórcio, na estação Pedro Correa - Divulgação / BRT RIO / Divulgação/BRT RIO
RIO - A existência de buracos nas pistas de BRT não é novidade para os usuários. O tema, inclusive, foi pauta de reportagens em diferentes ocasiões.
Na última terça, porém, o próprio BRT Rio foi o responsável por divulgar uma nota alertando para o problema. Segundo o consórcio, as falhas na via expressa Transcarioca aumentam em até 40% o tempo de viagem.
Inaugurado há três anos, o corredor apresenta problemas em vários pontos. O consórcio destaca, inclusive com fotos, os buracos na estação Pedro Correa, sentido Alvorada, existentes há pelo menos seis meses.
A situação é semelhante na altura da estação Pinto Teles, em Campinho, onde há ao menos três buracos. Na nota, o consórcio afirma que “a situação é tão caótica que, em alguns trechos, os motoristas dos articulados estão sendo obrigados, por questão de segurança, a fazer desvio na pista ou a reduzir a velocidade para menos de 20km/h”. A velocidade média dos ônibus é entre 40km/h e 50km/h.
O jornalista Rener Pinheiro começou a usar o BRT há mais de dois anos. Depois, ficou um período sem utilizar o serviço até que, há dois meses, voltou a fazer o trajeto entre Madureira e Alvorada pelo Transcarioca. — O tempo de viagem é realmente maior hoje do que na época da inauguração — confirma.
O BRT Rio afirma que o conserto das pistas é de responsabilidade da prefeitura. As duas partes estão em conflito há meses, e o consórcio diz que as dificuldades econômicas por que passa afetam o serviço e podem levar inclusive à sua interrupção em algumas estações do Transoeste.
A Secretaria de Conservação afirmou que começaria os reparos nesta quarta.
RIO - A existência de buracos nas pistas de BRT não é novidade para os usuários. O tema, inclusive, foi pauta de reportagens em diferentes ocasiões.
Na última terça, porém, o próprio BRT Rio foi o responsável por divulgar uma nota alertando para o problema. Segundo o consórcio, as falhas na via expressa Transcarioca aumentam em até 40% o tempo de viagem.
Inaugurado há três anos, o corredor apresenta problemas em vários pontos. O consórcio destaca, inclusive com fotos, os buracos na estação Pedro Correa, sentido Alvorada, existentes há pelo menos seis meses.
A situação é semelhante na altura da estação Pinto Teles, em Campinho, onde há ao menos três buracos. Na nota, o consórcio afirma que “a situação é tão caótica que, em alguns trechos, os motoristas dos articulados estão sendo obrigados, por questão de segurança, a fazer desvio na pista ou a reduzir a velocidade para menos de 20km/h”. A velocidade média dos ônibus é entre 40km/h e 50km/h.
O jornalista Rener Pinheiro começou a usar o BRT há mais de dois anos. Depois, ficou um período sem utilizar o serviço até que, há dois meses, voltou a fazer o trajeto entre Madureira e Alvorada pelo Transcarioca. — O tempo de viagem é realmente maior hoje do que na época da inauguração — confirma.
O BRT Rio afirma que o conserto das pistas é de responsabilidade da prefeitura. As duas partes estão em conflito há meses, e o consórcio diz que as dificuldades econômicas por que passa afetam o serviço e podem levar inclusive à sua interrupção em algumas estações do Transoeste.
A Secretaria de Conservação afirmou que começaria os reparos nesta quarta.