Moradores reclamam de pardais retirados, após fim de contratos, na Barra

JB BA Rio de Janeiro (RJ) 09/11/2017 - Sinal luminoso instalado em frente ao Posto 6 , da av Lúcio Costa, na Barra, que custou R$ 70 mil reais, nunca funcionou. - Gabriel de Paiva
RIO - Há cerca de um mês, a penúria dos cofres públicos municipais vem afetando o trânsito da região. O motivo é a retirada de cerca de 20 radares, devido ao fim dos contratos com as empresas responsáveis por eles. Durante uma audiência pública na Câmara Municipal, em outubro, a CET-Rio informou que havia 90 pardais desligados na cidade por essa razão.
Um deles fica na Avenida Rodolfo de Amoedo, em frente ao Santa Mônica Centro Educacional. A diretora do colégio, Jussara Quaresma, diz que a instalação do equipamento, há dois anos, foi conquistada após muitas queixas de pais e professores. — Os carros passam em alta velocidade, e há muitas crianças atravessando a rua. Agora nosso porteiro tem que ajudá-las — diz Jussara.
— Vamos nos juntar a comerciantes da área para pressionar a prefeitura. Se por um lado o dinheiro faz falta nesse caso, por outro parece que não há necessidade de contingenciamento. Em 20 de julho, um sinal, com custo de R$ 70 mil, foi instalado em frente ao Posto 6 da Praia da Barra, mas nunca foi ligado.
O vereador Carlo Caiado fez um ofício à prefeitura questionando os motivos e ainda não teve resposta. A CET-Rio informa que o funcionamento do sinal depende de uma ligação com a rede da Light, processo que “está em andamento”.
Sobre os radares, a companhia diz que um grupo técnico está analisando os equipamentos da cidade para rever sua localização e os limites de velocidade.
RIO - Há cerca de um mês, a penúria dos cofres públicos municipais vem afetando o trânsito da região. O motivo é a retirada de cerca de 20 radares, devido ao fim dos contratos com as empresas responsáveis por eles. Durante uma audiência pública na Câmara Municipal, em outubro, a CET-Rio informou que havia 90 pardais desligados na cidade por essa razão.
Um deles fica na Avenida Rodolfo de Amoedo, em frente ao Santa Mônica Centro Educacional. A diretora do colégio, Jussara Quaresma, diz que a instalação do equipamento, há dois anos, foi conquistada após muitas queixas de pais e professores. — Os carros passam em alta velocidade, e há muitas crianças atravessando a rua. Agora nosso porteiro tem que ajudá-las — diz Jussara.
— Vamos nos juntar a comerciantes da área para pressionar a prefeitura. Se por um lado o dinheiro faz falta nesse caso, por outro parece que não há necessidade de contingenciamento. Em 20 de julho, um sinal, com custo de R$ 70 mil, foi instalado em frente ao Posto 6 da Praia da Barra, mas nunca foi ligado.
O vereador Carlo Caiado fez um ofício à prefeitura questionando os motivos e ainda não teve resposta. A CET-Rio informa que o funcionamento do sinal depende de uma ligação com a rede da Light, processo que “está em andamento”.
Sobre os radares, a companhia diz que um grupo técnico está analisando os equipamentos da cidade para rever sua localização e os limites de velocidade.
